quarta-feira, 18 de abril de 2012

GRANDE DESPERTAMENTO




VISÃO GERAL
Uma explosão espiritual sacudiu as igrejas americanas nos idos de 1740 quando os cristãos se tomaram de um novo entusiasmo por sua fé. A religião morta deu lugar a um comprometimento sério nesse avivamento que ficou conhecido como o Grande Despertamento.
As datas específicas normalmente dadas para o Grande Desperatmento são 1740 a 1743, aproximadamente o tempo da turnê de pregações de Whitefield, embora o caminho tivesse sido preparado por pregadores avivados que lhe antecederam e os efeitos subsequentes continuado por algumas décadas. Alguns historiadores associam o Grande Despertamento Americano com o Reavivamento Evangélico na Inglaterra, que ocorreu, no tempo de Wesley, por quase um século.

EDWARDS E WHITEFIELD
Jonathan Edwards tomou a iniciativa da ação. Este brilhante estudioso analisou completamente o reavivamento, dando-lhe sua aprovação geral. Ele presenciara um movimento semelhante e menor por volta de 1730 e sua própria esposa foi tomada de um fervor emocional. Assim quando George Whitefield trouxe seu novo reavivamento para Massachussets em 1740, Edwards o acolheu.
Whitefield viera da Inglaterra, onde deixou em Bristol um reavivamento em curso nas mãos capazes de seu amigo John Wesley. Chegando em Delaware, iniciou uma turnê de pregações pela costa rumo ao norte tomando a direção de New England e para o sul de novo para a Geórgia. Os colonos não haviam jamais ouvido tal pregação.
A vos possante e a performance dramática desse inglês levou alguns às lágrimas e muitos ao arrependimento. "Você deve nascer de novo!" era sua mensagem principal. Para muitos americanos, a igreja tinha se tornado somente um assunto social em vez de espiritual. As pessoas falavam, cantavam os hinos e tomavam o pão e o vinho, mas seus corações estavam distantes de qualquer ligação com Cristo. Whitefield chamou atenção sobre isto e muitos se decidiram por seguir a Jesus com seriedade.
Muitas igrejas receberam Whitefield em seus púlpitos. Algumas fecharam suas portas, mas isso não foi problema. Whitefield atraiu grandes multidões em áreas abertas. Cristãos de todas as denominações se ajuntavam para ouvi-lo.
Seria difícil exagerar o papel de Jonathan Edwards no Grande Avivamento. Sua pregação calma e cuidadosa era um grito longínquo da pregação de Whitefield, mas Edwards era amplamente respeitado como teólogo e filósofo. Quando muitas igrejas conservadoras recuaram diante dos métodos de Whitefield, a aprovação de Edwards equilibrou a balança - e o Grande Despertamento continuou. Intitulando-se "Antigas Luzes", um número de críticos conservadores temiam o emocionalismo exacerbado e a desordem desse reavivamento. Mas uma força especial emergiu das "Novas Luzes", edificando sobre os esforços de Whitefield - incluindo líderes como Theodore Frelinghuysen e William e Gilbert Tennent nas colônias do centro do Atlântico.

O DESPERTAMENTO E A REVOLUÇÃO
Que efeito teve o Grande Despertamento sobre a Revolução Americana? Isso é tema para debate, mas o reavivamento contribuiu muito para unir as colônias religiosa e espiritualmente. De repente congregacionais, presbiterianos, batistas, quakers e anglicanos tinham uma causa em comum. O Grande Despertamento trouxe uma consciência de que pessoas de diferentes denominações podiam seguir o mesmo Senhor. E essa idéia ajudou a unificar a cooperação entre a Pensilvânia quaker e a Rhode Island batista, entre a Massachussetts congregacional e a Virgínia anglicana. Isso também contribuiu para assegurar liberdade de religião na nação emergente. E talvez tenha havido um novo senso de moralidade e missão que incendiou o espírito revolucionário.
As igrejas americanas precisaram de outros chamados de despertar ao longo da história. Historiadores falam do Segundo Grande Despertamento e outros despertamentos podem ser identificados no trabalho de Finney, Moody, dos Pentecostais, dos Fundamentalistas, dos Evangélicos ou dos Carismáticos. No entanto, foi o Grande Despertamento de 1740-43 que colocou o Cristianismo Americano no caminho certo.

tion? ThatÕs up for debate, but the revival did a great deal to unite the colonies religiously and spiritually. Suddenly Congregationalists and Presbyterians and Baptists and Quakers and Anglicans had a common cause. The Great Awakening brought an awareness that people of different denominations could follow the same Lord. And that idea helped to undergird the cooperation between Quaker Pennsylvania and Baptist Rhode Island, between Congregationalist Massachusetts and Anglican Virginia. It also went a long way toward securing freedom of religion in the emerging nation. And perhaps there was a new sense of Christian morality and mission that fueled the revolutionary spirit.
American churches needed other wakeup calls as history went on. Historians speak of the Second Great Awakening, and you might identify other awakenings in the work of Finney, Moody, the Pentecostals, the Fundamentalists, the Evangelicals, or the Charismatics. Yet it was the Great Awakening of 1740–43 that put American Christianity on the right track.

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